Quando ele chegou parei de fazer poesia
Minha vida ganhou as cores
E o floreado que eu escrevia
Eu que sou feita de papel e tinta
Deixei a caneta e ganhei a vida
Sua garganta bonita eu percorri com os dedos
E nos seus pés imperfeitos eu encontrei poesia
Eu, quem diria?
Ele sequer foi embora e já sentia saudade dos seus detalhes feios
Eu procurava assustada terapia para não morrer de abstinência
Mas todos os dia a vida ria
E nunca sorria
Como quem brinca comigo devolveu a escrita
E o tema
Ausência.
Owwn, sim!! A parte doída do amor vira poema. Quase sempre!!
ResponderExcluirLindo, Nina!
Obrigada pela visita no Bem-me-quer. Espero te ver lá mais vezes!!
Beijoo'os
flores-na-cabeca.blogspot.com